Catarina Martins disse
Represento, em primeiro lugar, a Esquerda que não tem vergonha de dizer que é a Esquerda, porque sabe que dizer Esquerda significa saber que o respeito e a dignidade do trabalho está no centro da democracia", afirmou aos jornalistas em Braga, no final de uma reunião com a Comissão de Trabalhadores da fábrica local da Bosch.
Para Catarina Martins, "não há uma democracia que não respeite quem trabalha, quem constrói o país".
"É por aqui que se começa e é por aqui que eu olho para o mundo e é aqui que eu luto", acrescentou.
Tenho um grande desejo, é que isto não seja a política a falar dela própria, mas seja o momento para falar do país, dos problemas do país e como é que uma Presidente da República pode ajudar a criar soluções", apontou.
Descreveu Portugal como um país "de salários baixos e contas de supermercado muito altas, de preços de rendas impossíveis e que tem muito medo que o hospital não abra e que na escola não haja professores".
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